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Aqui estão os eventos em que participo: exposições, prêmios, trocas de gravuras, intervenções urbanas e o que mais acontecer.

Para acompanhar concursos, exposições, lançamento de livros e curiosidades, visite meu outro blog:
http://gabinetedecuriosidades.blogspot.com/

Maria Pinto

30 dezembro 2013

PINGÜINS - estação São Bento do Metrô - SP

Sexta, 10 de janeiro de 2014 Horário 10:00

ESTAÇÃO SÃO BENTO - VITRINA DO ESPAÇO CULTURAL SÃO BENTO Linha Azul - Plataforma 2 - Nível D - Período 10 de janeiro a 31 de março de 2014
A mostra com pinguins customizados é o resultado da proposta que a colecionadora Fátima Lourenço fez para 27 artistas plásticos de São Paulo, cada um com uma técnica diferenciada, utilizaram tinta, tecidos, foto, papel, etc. A idéia é apresentar uma exposição lúdica com um toque de humor

Evento sob a autorização da TOPTRENDS licenciada exclusiva da COWPARADE para o Brasil

Artistas Altina FelicioAndrea Liviero Gammal HazanAndrea NobisCecilia AbsEduardo Anibal SchamoEiji YajimaEliane ConsolElza CarvalhoFátima Lourenço, Ivone Farias,José Alves Sam Oliveira FilhoKarime RubezLuís CastañónMaira CarvalhoManolo VilchesMaria Clarice Sarraf Borelli, Maria Lúcia Panizza, Maria PintoMarinês Takano, Matiko Sakai,Norberto StoriPaola Luzzati Otero, Ricardo Hage, Rosa CohenSan BertiniSergio GregorioSheila OliveiraVieira Andrade

Organização Fátima Lourenço


05 dezembro 2013

MICA - Movimento Infantojuvenil Crescendo com Arte

 exposição e cerimônia no Museu Florestal Octavio Vecchi

 alguns dos desenhos




Participei no domingo dia 1 de dezembro de 2013 desse importante evento no Museu Florestal Octavio Vecchi.
Uma alegria ver tantos desenhos lindos e o trabalho do pessoal do MICA.



MICA - Movimento Infantojuvenil Crescendo com Arte
Projeto Internacional "Arte pela Paz" 16ª edição
"Arte pelo Patrimônio Histórico do meu País"
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Prezados Amigos do Júri
Sua colaboração foi essencial, sem a qual nossos objetivos não seriam concretizados.
Contar com os seus conhecimentos e, principalmente, com sua sensibilidade para apreciar o trabalho de crianças, foi um privilégio para nós do MICA e do Museu Florestal Octávio Vecchi.
Desculpem-nos por algumas falhas, mas nossa estrutura é frágil. Fazemos o que está ao nosso alcance.
Como puderam ver, somos apenas um grupo de professoras voluntárias com apoio de espaços culturais. 
Espaços esses, que nos oferecem o que têm disponível, e aos quais somos muito agradecidas.
Sem o apoio da direção desses espaços, nada seria possível.
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Nosso próximo evento será no Parque Estadual da Cantareira, que fica ao lado do Horto Florestal. 
É só seguir a rua do Horto até o final, à direita do portão principal do Horto.
Se puderem, vão se emocionar com as obras de Mariana, uma menina "especial", que descobriu seu talento para pintura em uma das oficinas do MICA. Enviarei, a seguir, o convite da exposição de Mariana.
Desculpem-me se não pude conversar e dar atenção a cada um de vocês.
Se quiserem conversar, estarei a disposição na abertura da exposição de Mariana, que, por ter uma organização mais simples, estarei mais disponível.
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Agradecendo a sua importantíssima colaboração, deixamos nosso afetuoso abraço
Maria José Soares
Professoras do MICA

http://artmica.blogspot.com.br/

20 novembro 2013

a caneta mais comum no mundo - Papirófagos - http://papirofagos.wordpress.com/

a caneta mais comum no mundo
László József Bíró (1899 —1985), húngaro naturalizado argentino, apresentou sua primeira versão da caneta esferográfica na Feira Internacional de Budapeste, em 1931. Enquanto trabalhava como jornalista na Hungria, apreciava a tinta usada na impressão de jornais que secava rapidamente e sem manchas. Fez várias experiências tentando usar a mesma tinta em uma caneta-tinteiro, percebendo que a mesma não fluía para a ponta da caneta, pois era muito viscosa. Trabalhando juntamente com seu irmão Georg, um químico, desenvolveu uma esfera que girava livremente na ponta da caneta e que pelo atrito com o papel deixava uma trilha de tinta. Biró patenteou a invenção em Paris, em 1938.

László József Bíró – na Argentina por volta de 1978
Na França, em 1945, final da segunda guerra mundial, um italiano chamado Marcel Birch (1914-1994), mais tarde nomeado Barão Birch, em sociedade com o francês Edouard Buffard (1908-1996), comprou uma fábrica para produzir peças para canetas-tinteiro e lapiseiras.
À medida que o negócio de peças para instrumentos de escrita começou a crescer, Birch adquiriu os direitos das patentes de László József Bíró para uma esferográfica e em dezembro de 1950, lançou sua própria caneta na Europa e nos Estados Unidos, batizando-a de “BIC”, uma versão mais curta e fácil de lembrar do seu próprio nome. Tinha nascido a BIC® CRISTAL®: barata, simples, fácil de controlar se a tinta estava acabando, e como ele dizia: extremamente confiável.

Marcel Birch (1914-1994)
Em 1954 abriu a fábrica na Itália, em 1956 no Brasil, em 1957, no Reino Unido, Austrália, Estados Unidos e hoje está instalada em 162 países. As esferográficas BIC revolucionaram a escrita. É incalculável o número de canetas BIC vendidas no mundo. Há cifras como mais de 100 bilhões desde a sua criação!
Normalmente, a caneta esferográfica não é automaticamente ligada à arte, mas desde a sua criação, artistas do mundo inteiro a usam em esboços e desenhos como qualquer um dos instrumentos de escrita criados antes. Hoje, ainda que boa parte da escrita venha sendo substituída pela digitação em micro computadores, laptops, notebooks, tabletes e smartphones, mesmo assim, quem não usou uma esferográfica para fazer um esboço, um esquema, um mapa, um desenho?
Artisticamente, a caneta esferográfica apresenta algumas características únicas: uma linha sem mudanças de espessura e praticamente ininterrupta. A esferográfica permite traços mais longos que outros instrumentos que usam tinta: pincel e penas.
Durante o início dos anos 1940, a esferográfica de Biró foi largamente comercializada na Argentina. Nessa época, a força aérea americana havia encomendado 2000 canetas porque elas não vazavam nas altas altitudes. Esferográficas foram guindadas à categoria de produto do futuro. Lucio Fontana começou utilizando-as intensamente desde 1946 em esboços e desenhos preliminares. Seus desenhos deste período apresentam uma continuidade de linha e uma velocidade, que se tornaram possíveis pela natureza da caneta.

Lucio Fontana (1899-1968)
Conceito espacial
Caneta esferográfica sobre papel
53x64cm
1946
Fundação Lucio Fontana
Alberto Giacometti usou a caneta esferográfica, desde o começo dos anos 50 até a sua morte em 1966. A fluidez da caneta servia à fatura do artista que desenha em nuvens agitadas formadas por traços rápidos.

ALBERTO GIACOMETTI (1901-1966)
Mulher em pé
Caneta esferográfica sobre folha impressa
23.7 × 31 cm
1963
Gagosian Gallery
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Alberto Giacometti (1901-1966)
Cabeça de Diego
canetas esferográficas coloridas sobre papel
518 x 358 mm
1959-1960
Alighiero Boetti, que era filiado à Arte Povera (arte pobre), fez seus primeiros desenhos exclusivamente com caneta esferográfica. Guiado pela ideia de que artistas devem trabalhar com materiais comuns para ter mais identidade com o dia a dia, Boetti escolheu a esferográfica não só por sua onipresença. Ao longo da década de 1970, completou desenhos monumentais, delegando a indivíduos anônimos, em geral estudantes de arte em Roma, a tarefa de preencher o papel.

Alighiero Boetti (1940-1994)
imaginando tudo
esferográfica sobre papel
2 painéis de 144×102 cm
1982
O artista belga Jan Fabre usa a esferográfica para desenhos e também  para cobrir grandes áreas de fotografias. O azul da caneta mais usada no mundo dá uma aparência mágica de anoitecer a outras mídias.
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Jan Fabre (1958)
Castelo Tivoli
série – A Hora Azul
esferográfica sobre fotografia (cibacromo)
1720 x 1250 mm
1991

Jan Fabre (1958)
3 garras
esferográfica sobre papel
1500 x 2000 mm
1987
Muitos artistas usaram a caneta esferográfica em seu trabalho artístico, como: Toyin Odutola, Martin Kippenberger, Cy Twombly, Dan Flavin, Hanne Darboven, René Magritte, Rita Ackermann, Bill Adams, Dawn Clements, Russell Crotty, Rita Nesby, entre outros.

Rita Ackermann (1968)
a 3ª Guerra Mundial em torno da minha caveira
Caneta esferográfica sobre linho
1996–1997
MOCA – North Miami
il lee
Il Lee (1952)
BL-120 em desenho extremo
Desenho a esferográfica sobre tela
208.3 x 297.2 cm
2011
The Aldrich Contemporary Art Museum
Citando Richard Klein, curador do The Aldrich Museum: “a esferográfica continua a ser uma ferramenta de desenho infinitamente adaptável e durável, que pode dançar na fronteira entre o coloquial e o profundo. Sua ponta minúscula, rolando, é afinal uma esfera, sem para frente ou para trás, para cima ou para baixo, com apenas uma verdadeira direção: adiante”.
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Rene Magritte (1898-1967)
o paletó
esferográfica sobre papel
135 x 207 mm
1959
PageImage-516721-4464569-toALGPNXII1500
Toyin Odutola (1985)
Todas essas guirlandas não provam nada, XII
esferográfica e hidrográfica sobre papel
432×356 mm
2013
fontes:
Fairbank, Alfred J. – The Story of Handwriting -Origins and Development, Faber & Faber, Limited, 1970
Neef, Sonja – Imprint and Trace: Handwriting in the Age of Technology, Editora            Reaktion Books, 2011

04 outubro 2013

Residência │ Ocupação Marta Traba 15/30 - Memorial da América Latina




Residência │ Ocupação Marta Traba 15/30. Esse evento soma um processo de residência e ocupação da galeria por grupos e coletivos artísticos, de 4 a 10 de outubro de 2013, na Galeria Marta Traba - Memorial da América Latina - SP.
Participo do lambe-lambe do Coletivo Água Branca, coordenado pelo Hélio Oscar Schonmann e Lúcia Neto.

Elementos - eu e Maura de Andrade

Estão todos convidadíssimos paa o próximo sábado - 
dia 5 de outubro - às 11h ,
na abertura da exposição ELEMENTOS, 
no Parque da Água Branca - São Paulo.
Agradeço a divulgação.
até lá!



"Ver um mundo em um grão de areia
 e um céu numa flor selvagem
é ter o infinito na palma da mão
e a eternidade em uma hora".

William Blake

A exposição ELEMENTOS apresenta desenhos, gravuras e objetos de Maria Pinto e Maura de Andrade, explorando suas poéticas pessoais.

Traz a pluralidade da produção artísticas desse último ano em cerca de 40 trabalhos sobre papel, tecido e acrílico. 

Com curadoria da artista plástica Altina Felício, a exposição está dividida em módulos que abordam os temas: terra, água, ar e fogo - os quatro elementos clássicos,  em diversos suportes e técnicas utilizadas.

As similitudes,  relações e paradoxos existentes entre os trabalhos das duas artistas dá oportunidade ao observador 
  de
  obter diferentes leituras das obras.



exposição ELEMENTOS
artistas plásticas: Maria Pinto e Maura de Andrade
curadoria: Altina Felício

entrada gratuita

Espaço Cultural do Parque da Água Branca
entrada Rua Ana Pimentel
São Paulo - SP

abertura dia 5 de outubro às 11h
de 5 de outubro de 2013 a 3 de novembro de 2013
terças, quintas, sábados, domingos e feriados
das 10h às 17h

02 abril 2013

Besuch aus Brasilien - reportagem sobre a exposição em Augsburg


projeto múltiplo singular 1 - ateliê 702 - São Paulo - SP


São encontros muito interessantes propostos e programados pela Gláucia Nagem.
No dia 8 - Norma Mobilon e Maurício de Bonis, uma artista plástica e um músico.
Esse é o primeiro de 4 encontros que ocorrerão às segundas feiras de abril às  20h. 
Paralelamente, há exposição de gravuras de 19 artistas.
Participo desse projeto.
 
Espero vcs lá

MaRegina


27 março 2013

Dia do Graffiti



Participo da exposição com o grupo de graffiti.
Espero todos lá :)

Exposição e shows marcam Dia do Graffiti na Ação Educativa



  

Data foi instituída em São Paulo há 10 anos, por lei municipal; objetivo é celebrar a arte de rua e a memória do pioneiro Alex Vallauri

Artistas e ativistas de toda região metropolitana de São Paulo se unem, pelo décimo ano consecutivo, no dia 27 de Março, para celebrar o Dia do Graffiti. Na ONG Ação Educativa, que atua há 18 anos com direitos culturais da periferia, a data será marcada pela abertura de uma exposição de graffiti e por uma série de shows, além de intervenções feitas na própria data no prédio da instituição.
Comemorado desde 2004, o Dia do Graffiti foi instituído em São Paulo pela Lei Municipal nº 13903/2004, como forma de homenagear o grande pioneiro do graffiti no Brasil, Alex Vallauri, morto em 1987, e de reafirmar a importância desta expressão cultural periférica. De acordo com Rodrigo Medeiros, assessor do programa de Cultura da Ação Educativa, as comemorações começaram com a “velha guarda do stencil” e hoje são organizadas em diversos pontos da cidade. “É uma celebração dos próprios artistas”, diz.
Exposição
Neste ano, o Núcleo de Graffiti da Ação Educativa reuniu 14 coletivos atuantes nas periferias e no centro da capital, e também na Grande São Paulo, na organização de uma exposição com 28 trabalhos em tela e em outros suportes. Como nas outras edições, obras de adolescentes que cumprem medida socioeducativa em regime de internação na Fundação Casa foram indicadas para a exposição.
Os coletivos também foram responsáveis por escolher um homenageado, que este ano foi o artista Alexandre Luis da Hora Silva, o Niggaz. Figura central do graffiti produzido na cidade de São Paulo, ele foi pioneiro na circulação e difusão de uma estética que se colocou acima das classes sociais.
De acordo com o mestre em arquitetura pela Universidade de São Paulo (USP) Sérgio Miguel Franco, Niggaz “recriou o mundo para ele fazer sentido, diminuindo o absurdo da existência para um jovem de periferia com um talento descomunal. A sua inadequação é para nós um índice de como se acolhe um jovem da periferia numa realidade distinta da sua origem.”
O artista faleceu aos 21 anos, em 2003, e deixou um legado com obras marcantes e conhecidas do Grajaú à Vila Madalena (leia mais sobre a trajetória de Niggaz aqui).
Intervenção e shows
Além da exposição, a sede da Ação Educativa, na Rua General Jardim, no Centro, recebeu novas cores. Os murais da entrada e do hall do prédio receberam nova pintura de alguns coletivos e artistas convidados. Algumas das intervenções serão feitas no próprio dia.
A abertura da exposição, no dia 27, será marcada também por uma grande festa. Em show gratuito, o rapper Fagner Faria sobe ao palco da Ação Educativa ao lado de seus convidados Lívia Cruz, Phael, Raphão Alaafin, Phato, Zero Onze, Drik Barbosa e Macello Gugu, representantes do rap da Zona Leste.
A Exposição comemorativa do Dia do Graffiti de 2013 faz parte das atividades do Espaço Cultural Periferia no Centro, projeto da Ação Educativa contemplado como Ponto de Cultura pela Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo e pelo Ministério da Cultura.

Dia do Graffitti na Ação EducativaData: dia 27 de março (quarta-feira)
Horário: a partir das 19h
Local: ONG Ação Educativa – Rua General Jardim, 660 – vila Buarque – São Paulo, SP
Entrada: gratuita
Mais informações: (11) 3151-2333

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fonte:http://www.acaoeducativa.org/index.php/cultura/43-ponto-de-cultura/10004661-exposicao-e-shows-marcam-comemoracao-do-dia-do-graffiti-na-acao-educativa